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Vender energia solar para o governo: como isso funciona no Brasil?

Exploramos as oportunidades e os desafios para vender energia solar ao governo brasileiro, destacando o papel dos leilões e do mercado livre.

por Renato Soares
22/10/2024 - 14:09
em Mercado e economia
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A venda de energia solar no Brasil para o governo ocorre exclusivamente por meio de leilões de energia elétrica. Organizados pela Aneel e CCEE, esses eventos buscam suprir a demanda no Ambiente de Contratação Regulada (ACR). O foco é em usinas de geração centralizada.

Enquanto as grandes usinas têm essa possibilidade, os sistemas fotovoltaicos distribuídos ficam limitados à geração de créditos na rede elétrica. Esses créditos, por sua vez, servem somente para abatimento na conta de luz, sem permissão de venda direta ao governo.

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Participação em leilões: como se preparar?

Para vender energia solar via leilões, é essencial atender aos requisitos do edital. Informações sobre tipos de projetos, capacidades permitidas e prazos são fundamentais. A documentação deve corroborar a capacidade técnica e financeira e incluir projetos e licenças ambientais.

Após a contratação, se o projeto for escolhido, são exigidos requisitos adicionais. Investimentos, obtenção de licenças e cumprimento de prazos são parte do processo para garantir a operação do projeto. Sem isso, participar dos leilões torna-se inviável.

Foto: vvaldmann/Shutterstock

Perspectivas e alternativas no mercado

Embora a venda para o governo por meio de leilões tenha perdido força, ainda é uma estratégia válida. Desde 2021, muitos projetos fotovoltaicos se voltaram ao mercado livre de energia, tornando-o uma opção de crescimento para os empreendedores.

No Ambiente de Contratação Livre, os consumidores escolhem seus fornecedores, negociando preços e condições. Para atuar nesse mercado, é necessário se associar à CCEE. Apenas grandes consumidores podem migrar, mas ele oferece diversas oportunidades.

  • Consumidores livres: mínimo de 1000 kW;
  • Consumidores especiais: mínimo de 500 kW.

Tipos de energia no mercado livre

No mercado livre, energia convencional e incentivada são opções. A convencional vem de grandes usinas do setor elétrico, enquanto a incentivada utiliza fontes alternativas como solar fotovoltaica e eólica. Ambas oferecem potenciais interessantes para investimento.

Concluir que o mercado de energia solar no Brasil está em transformação é inevitável. Os leilões abriram portas, mas o mercado livre se destaca como uma alternativa crescente. A escolha entre as opções depende de estratégias e objetivos dos investidores.

Assuntos: energia solargovernoleilões
Renato Soares

Renato Soares

Formado em Publicidade e Propaganda pela UFG, deu seus primeiros passos como redator júnior na agência experimental Inova. Dos estágios, atuou como assessor de comunicação na Assembleia Legislativa de Goiás e produtor de conteúdo na empresa VS3 Digital.

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