A Amazônia, com sua vastidão de mais de 5 milhões de km² de extensão, é a maior floresta tropical existente no planeta. Esta joia natural ocupa 59% do território brasileiro, fazendo dele o país com a maior extensão desta floresta.
No entanto, o Brasil não é o único país que abriga a ampla biodiversidade da Floresta Amazônica.
Além do nosso país, a Amazônia se estende por outras sete nações sul-americanas, cada uma com diferentes proporções deste bioma. A diversidade de países amazônicos reflete a extensão da floresta, que atravessa fronteiras e desempenha um papel crucial na ecologia mundial.
Esses países compartilham o desafio de conciliar preservação ambiental e desenvolvimento econômico, algo cada vez mais difícil em tempos de mudanças climáticas.
Os oito países amazônicos
A floresta é um patrimônio natural de valor incalculável, crucial para a biodiversidade global e para a regulação climática. Assim, a responsabilidade pela proteção da Amazônia é compartilhada entre as nações que a abrigam, destacando a importância da cooperação internacional.
Brasil: líder na extensão amazônica
O Brasil lidera a lista com 64% da floresta Amazônica, cobrindo 59% de seu território. Essa grande extensão reflete a importância do país na conservação e gestão sustentável da floresta.
Peru: o segundo maior detentor
O Peru possui 10% da Amazônia, o que representa 61% de seu território nacional. Dessa forma, ele também desempenha um papel significativo na proteção deste ecossistema.
Outros países amazônicos
- Colômbia: 6% da Amazônia, ocupando 42% do território.
- Bolívia: 6% da Amazônia, cobrindo 43% do território.
- Venezuela: 6% da Amazônia, abrangendo 50% de seu território.
- Guiana: 3% da Amazônia, ocupando todo o território.
- Suriname: 2% da Amazônia, cobrindo todo o território.
- Guiana Francesa: 1% da Amazônia, ocupando todo o território.
A interdependência desses países na gestão da Amazônia ressalta a necessidade de colaboração regional para obter sucesso. Juntos, eles enfrentam o desafio de proteger a floresta, que é vital para o equilíbrio climático mundial e para a sobrevivência de inúmeras espécies.
